Mulher à janela (1640)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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1 comentário:
Vida
A vida é uma bela cortesã
Nada deixa-nos escapar
Ao que dela é para élan
Trás na sorte o divagar.
São feridas que a maçã
Consola tal farfalhar
Que bela cortesã
É a vida... Á vigiar!
Bela a quem alivia
Com olhar sereno
Sem noites sombrias.
Sem cripta vazia
Vadia que não é veneno
E, santos são os dias.
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