sexta-feira, 19 de agosto de 2011

À janela de Constant Moyaux

Constant Moyaux (French, 1835–1911) View of Rome from the Artist's Room at the Villa Medici, 1863

2 comentários:

Isabel X disse...

Muitas outras coisas (poéticas?) poderiam ser ditas sobre a série "à janela de", marcante neste blogue.
Digo apenas que a vejo (também) como metáfora da relação entre espaço privado e espaço público. Representação e reprodução da indispensabilidade de um à existência do outro. De modo complementar, relacional, mútuo.
Muito interessante!

- Isabel X -

Cláudia S. Tomazi disse...

Seixo

Adepto de facto peito
sal das lajes ao tempo
elo de ensejo projeto
ser fragrância vigora

labuta és serva tranqüila
se lampejo por demora
assente proteja tua hora
lá pertence ao que vejo

pedra na lavra ao dia
doce água em melodia
torrente girando mó

Oh, liberdade tão beata
verte ao som d’ourata
e mata a sede em dó!